"Dietas" Já!
Uma outra redação aí, propriamente sobre o vestibular.
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A palavra "vestibular" não é oriunda de vestíbulo, "passagem estreita"? Pois bem... aí é que está o meu primeiro grande obstáculo: sou gordo demais! Sendo assim, como vou passar através? Provavelmente não é de lipídios que as universidades precisam no momento; talvez já o tenham em quantidade suficiente. Lá dentro, indubitavelmente, há muitas pessoas que nunca na vida fizeram exercícios. Preciso realmente emagrecer? Ora, definitivamente não parece nada correto o fato de apenas a aparência designar inteiramente uma pessoa. Se nem mesmo o rosto pode mostrar o que alguém verdadeiramente é, imagine então a barriga...!
Ah, sim, seria uma injustiça e uma calúnia dizer que meus pais pressionam-- O que eles fazem é dar conselhos, mas... francamente! Aconselhar-me uma dieta! Onde já se viu?
Vejamos se consigo passar sem precisar atingir a desnutrição. Todavia, não é justo! Exigem de mim cortar (ou pelo menos moderar) as minhas melhores fontes de alimentação! Bem... moderar, é possível. Abster-me, jamais! Creio que não deve ser necessário tornar-me um faquir para ser aprovado no vestibular.
Tais conselhos eu ouço com aparente atenção, mas logo em seguida sinto o impulso de recorrer à geladeira, até me fartar de calorias. Ótimo, perfeito, muito bem. É válido dizer que, se tenho formato de barril, isso não se deve a nenhum lanche de fast food. Arre! Eca! Ptuá! Não é disso que me costumo empanturrar! Também não esbanjo comida natural, mas faço alguma idéia do que me é proveitoso ao organismo... As universidades é que não sabem!!
Pensando bem, tive uma idéia melhor: um esforço momentâneo, algo que nem seria considerado um sacrifício— Encolher bastante a barriga, não respirar, espremer-me pela fenda e... passar! Então, uma vez lá dentro, poderei respirar bem fundo.
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A palavra "vestibular" não é oriunda de vestíbulo, "passagem estreita"? Pois bem... aí é que está o meu primeiro grande obstáculo: sou gordo demais! Sendo assim, como vou passar através? Provavelmente não é de lipídios que as universidades precisam no momento; talvez já o tenham em quantidade suficiente. Lá dentro, indubitavelmente, há muitas pessoas que nunca na vida fizeram exercícios. Preciso realmente emagrecer? Ora, definitivamente não parece nada correto o fato de apenas a aparência designar inteiramente uma pessoa. Se nem mesmo o rosto pode mostrar o que alguém verdadeiramente é, imagine então a barriga...!
Ah, sim, seria uma injustiça e uma calúnia dizer que meus pais pressionam-- O que eles fazem é dar conselhos, mas... francamente! Aconselhar-me uma dieta! Onde já se viu?
Vejamos se consigo passar sem precisar atingir a desnutrição. Todavia, não é justo! Exigem de mim cortar (ou pelo menos moderar) as minhas melhores fontes de alimentação! Bem... moderar, é possível. Abster-me, jamais! Creio que não deve ser necessário tornar-me um faquir para ser aprovado no vestibular.
Tais conselhos eu ouço com aparente atenção, mas logo em seguida sinto o impulso de recorrer à geladeira, até me fartar de calorias. Ótimo, perfeito, muito bem. É válido dizer que, se tenho formato de barril, isso não se deve a nenhum lanche de fast food. Arre! Eca! Ptuá! Não é disso que me costumo empanturrar! Também não esbanjo comida natural, mas faço alguma idéia do que me é proveitoso ao organismo... As universidades é que não sabem!!
Pensando bem, tive uma idéia melhor: um esforço momentâneo, algo que nem seria considerado um sacrifício— Encolher bastante a barriga, não respirar, espremer-me pela fenda e... passar! Então, uma vez lá dentro, poderei respirar bem fundo.