Soneto de Insubordinação.
Dedicado ao Senhor Vosso Deus
(... o VOSSO, como já dizia o monsenhor Pharoux)
Não te chamo Senhor, tampouco Deus,
Até que eucompartilhe as glórias tuas.
Não quero apenas uma só, nem duas:
Quero que os cosmos todos sejam meus!
Comigo não haverá mais ateus!
Proclamarão qualquer fé pelas ruas,
E erguendo as vozes, com palavras cruas,
Dirão: Adeus, divindades! Adeus!
Não é vingança e nem justiça-- É fato!
Por que pesmitiste que fosse inato
O infinito desejo de vitória?
Assim deste armas ao teu próprio imigo.
Baixando os olhos, caminho contigo
Em direção, talvez, à sina inglória.
(... o VOSSO, como já dizia o monsenhor Pharoux)
Não te chamo Senhor, tampouco Deus,
Até que eucompartilhe as glórias tuas.
Não quero apenas uma só, nem duas:
Quero que os cosmos todos sejam meus!
Comigo não haverá mais ateus!
Proclamarão qualquer fé pelas ruas,
E erguendo as vozes, com palavras cruas,
Dirão: Adeus, divindades! Adeus!
Não é vingança e nem justiça-- É fato!
Por que pesmitiste que fosse inato
O infinito desejo de vitória?
Assim deste armas ao teu próprio imigo.
Baixando os olhos, caminho contigo
Em direção, talvez, à sina inglória.
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